Sobre

Minha transição para a Psicologia foi um processo de transformação, guiado por uma busca por propósito mais alinhado aos meus valores. Durante minha trajetória no Direito, tive a oportunidade de me aprofundar em questões sociais importantes, como os direitos das mulheres, o que despertou em mim uma sensibilidade para as complexidades das experiências humanas. No entanto, percebi que, embora admirasse o Direito, ele não atendia plenamente ao meu desejo de estar mais próxima das pessoas e de contribuir diretamente para o cuidado com a saúde mental.

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A decisão de seguir para a Psicologia surgiu após uma reflexão profunda sobre os caminhos que eu desejava trilhar. Vi, nessa mudança, uma oportunidade de recomeçar em uma área que sempre amei, mas que pareceu distante por muito tempo. Ao ingressar na faculdade, senti que havia encontrado meu lugar. Descobri uma paixão genuína pelo estudo e uma vontade renovada de aprender e crescer, o que tem me proporcionado experiências enriquecedoras e conexões significativas.

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Embora não tenha vivenciado pessoalmente a maternidade, meu interesse pela Psicologia Perinatal tem raízes profundas, remontando à minha adolescência, quando comecei a me interessar por temas como gestação, parto e puerpério. Esse interesse foi reforçado por vivências próximas, que me permitiram observar de perto os desafios emocionais e sociais enfrentados por mulheres nesse período.

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Essas experiências ampliaram minha compreensão sobre a importância de um acolhimento sensível e atento às particularidades de cada história. Elas também reforçaram minha motivação em oferecer suporte a mulheres que atravessam momentos de vulnerabilidade e transformação intensos, ajudando-as a encontrar recursos para lidar com suas dificuldades e a redescobrir forças dentro de si mesmas.